Gênero: Drama
Distribuição: The Weinstein Company
Lançamento: 12 de Setembro de 2015
Duração: 87 Minutos
Sinopse:
Ray (Elle Fanning) é um adolescente que decidiu começar o tratamento de transição hormonal. Sua mãe solteira, Maggie (Naomi Watts) precisa rastrear o pai biológico de Ray (Tate Donovan) para obter seu consentimento legal para a mudança. Dolly (Susan Sarandon), avó lésbica de Ray, está com dificuldade em aceitar essa transição. Cada um deles precisa confrontar sua própria identidade, aprender a aceitar a mudança e sua força como família para finalmente encontrar compreensão e harmonia.
Olá literários, queria começar falando que essa resenha não foi algo planejado, por incrível que pareça eu organizo o que vou postar aqui mas eu assisti esse filme e sinto que tenho o dever de falar dele pra vocês porque eu não me perdoo por ter demorado tanto para assistir ele.
Meu Nome é Ray (About Ray) é um filme de setembro de 2015, disponível no catálogo da Netflix, dirigido por Gaby Dellal com a temática LGBTQIA+ que chegou até a minha pessoa e se tornou só um dos meus filmes favoritos da vida. Ray é um garoto transgênero de 16 anos que foi criado por sua mãe Maggie (Naomi Watts), sua avó Dolly (Susan Sarandon) e sua parceira Frances (Linda Emond) e chega o dia que o médico entrega os papéis que precisam ser assinados pelos pais de Ray já que ele é menor de idade.
Esse filme trás para nós a perspectiva da mãe, o desespero interno dela por tudo que pode acontecer com o filho e o que mais me deixou feliz nisso tudo foi ver o apoio que ela sempre deu ao filho, sempre ao seu lado e deixando claro que o ama mas há um dilema envolvendo o pai de Ray que é o grande problema dela não assinar os papéis de cara. A perspectiva de Ray que intercala o que ele esta vivendo ao mesmo tempo em que dá seu testemunho através do que parece ser um documentário amador feito pelo próprio.
O ponto peculiar, porém, algo real e comum dentro dos integrantes da bandeira LGBTQIA+ é a exclusão e o preconceito que pessoas transgêneras sofrem e relatam, enfim... Dolly, sua avó, mesmo sendo lésbica, ela não aceita o fato de Ray ser Ray, ela quer que ele seja Ramona (seu nome de nascimento) e que ela seja lésbica, tudo menos um homem. Chega um dado momento que eles estão conversando e ele fala para Dolly que para uma lésbica, ela é muito moralista e a resposta dela é mais impressionante ainda é a resposta dela que não falarei aqui por motivos de: vocês tem que assistir esse filme para descobrir.
Eu amei mais ainda em como tudo se resolve no final e em como todos trabalham para um bem maior entre eles, no quesito convivência e também no quesito se desconstruir, estar disposto a isso é lindo e deixa o coração quentinho. Meu Nome é Ray me trouxe reflexões importantes e uma realidade que não é minha então é um conhecimento importante. Me digam depois como foi a experiência de vocês com esse filme maravilhoso!
O ponto peculiar, porém, algo real e comum dentro dos integrantes da bandeira LGBTQIA+ é a exclusão e o preconceito que pessoas transgêneras sofrem e relatam, enfim... Dolly, sua avó, mesmo sendo lésbica, ela não aceita o fato de Ray ser Ray, ela quer que ele seja Ramona (seu nome de nascimento) e que ela seja lésbica, tudo menos um homem. Chega um dado momento que eles estão conversando e ele fala para Dolly que para uma lésbica, ela é muito moralista e a resposta dela é mais impressionante ainda é a resposta dela que não falarei aqui por motivos de: vocês tem que assistir esse filme para descobrir.
Eu amei mais ainda em como tudo se resolve no final e em como todos trabalham para um bem maior entre eles, no quesito convivência e também no quesito se desconstruir, estar disposto a isso é lindo e deixa o coração quentinho. Meu Nome é Ray me trouxe reflexões importantes e uma realidade que não é minha então é um conhecimento importante. Me digam depois como foi a experiência de vocês com esse filme maravilhoso!
Trailer
Opa, tudo bem por aí?
ResponderExcluirGostei bastante da premissa do filme e acho que tem tudo para me agradar. Achei curioso o fato da avó de Ray ser lésbica e, ainda assim, ter dificuldade de aceitar o fato de seu neto ser trans. A Elle Fanning é uma atriz maravilhosa e eu adoro ela, aposto que ela mandou muito bem em um papel assim.
Abraços!
Acampamento da Leitura
Que legal, mais amigos na blogosfera!
ExcluirAmei a indicação, amo catálogo LGBT na Netflix mas sinto saudades de alguns filmes antigos.
Beijos <3
https://professoreduardoblog.blogspot.com/
E-mail: profeduardoeducacao@yahoo.com
Ainda não conhecia o filme e fiquei master curiosa porque é exatamente filmes assim que ganham meu coração. Adoro a Susan Sarandon, por isso já é meio caminho para o filme me agradar.
ResponderExcluirBeijos
Olá, tudo bem ?
ResponderExcluirNão conhecia o filme, mas fiquei bem interessada, achei sensacional a abordagem e o tema.
Achei o elenco sensacional.
Beijos
Olá, tudo bem? Não conhecia o filme, e fiquei surpresa em saber que ele é meio antigo. Gosto de aprender mais sobre a temática abordada, por isso ver ela na forma cinematográfica me anima ainda mais. Dica anotada!
ResponderExcluirBeijos
Oi, Leticia!
ResponderExcluirEu não conhecia esse filme, mas que elenco, heim? Ellen Fanning, Naomi Watts e Susan Saradon. 'Só isso'!
Achei a temática bem importante, principalmente se formos considerar que é um assunto pouco tratado arte, seja nos filmes, livros e séries (nessa última, um pouco mais).
Muito obrigada pela dica.
Bjss
http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com/2020/04/resenha-talvez-um-dia.html
Oi!
ResponderExcluirVi esse filme na plataforma de lançamentos da Netflix, mas me passou despercebido. Gostei do enredo deve ser uma luta constante e um drama bem real. Estou curiosa para assistir, obrigado pela dica, parabéns pela resenha, bjs!
Eu ainda não tinha ouvido falar desse filme, mas agora fiquei com vontade de assistir! Gosto de saber que ele toca em assuntos tão delicados, como a exclusão dos transgêneros até mesmo na mesma comunidade deles. :( É triste isso, sobretudo quando não há apoio da própria família (e no filme a avó não aceita a decisão dele). Vivemos numa sociedade que é falsamente moralista e que gosta de julgar os outros. As pessoas esquecem da empatia e do amor e aceitação do próximo. Acredito que vou gostar muito do filme!
ResponderExcluirCaraca, faz muito tempo que não assisto um filme com Susan Sarandon e fiquei bem interessado nesse, pois parece além de ser um filme com um tema polêmico, também apresenta muita sensibilidade e emoções a flor da pele. Anotei o nome para assistir o mais breve possível.
ResponderExcluirOiii,
ResponderExcluirGente já corri lá na Netflix para colocar na minha lista kkkkkk vou tentar assistir o mais rápido possível. Eu amei a dica, é um tema muito importante e que a gente precisa saber mais, principalmente sobre como é difícil para pessoas trans passarem por este processo, fiquei bem curiosa para saber como as coisas vão ser no filme.
Beijinhos...
http://www.equipenerd.com.br/
Eu não sabia que esse filme era de 2015, achei que era mais recente (não que 2015 não seja). O tema abordado é muito importante, tenho uma amiga trans e sei do processo, é doloroso, complicado. Um filme que mostra isso é fundamental para as pessoas entenderem um pouco do que uma pessoa trans passa.
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