Efeito Fade

29 julho 2019

Resenha #90 - Um Perfeito Cavalheiro

Título do Livro: Um Perfeito Cavalheiro (An Offer From a Gentleman)
Autora: Julia Quinn 
Série: Os Bridgertons #3 
Editora: Arqueiro 
Páginas: 304
Sinopse:
Sophie sempre quis ir a um evento da sociedade londrina. Mas esse é um sonho impossível. Apesar de ser filha de um conde, é fruto de uma relação ilegítima e foi relegada ao papel de criada pela madrasta assim que o pai morreu. Uma noite, ela consegue entrar às escondidas no baile de máscaras de Lady Bridgerton. Lá, conhece o charmoso Benedict, filho da anfitriã, e se sente parte da realeza. No mesmo instante, uma faísca se acende entre eles. Infelizmente, o encantamento tem hora para acabar. À meia-noite, Sophie tem que sair correndo da festa e não revela sua identidade a Benedict. No dia seguinte, enquanto ele procura sua dama misteriosa por toda a cidade, Sophie é expulsa de casa pela madrasta e precisa deixar Londres. O destino faz com que os dois só se reencontrem três anos depois, Benedict a salva das garras de um bêbado violento, mas, para decepção de Sophie, não a reconhece nos trajes de criada. No entanto, logo se apaixona por ela de novo. Como é inaceitável que um homem de sua posição se case com uma serviçal, ele lhe propõe que seja sua amante, o que para Sophie é inconcebível. Agora os dois precisarão lutar contra o que sentem um pelo outro ou reconsiderar as próprias crenças para terem a chance de viver um amor de conto de fadas.
안녕하세요 여러분!!!
Aqui é a Ana. Tudo bem com vocês?

Estamos de volta com Os Bridgertons e dessa vez com a estória do segundo irmão, Benedict!!! Por incrível que pareça, ele foi o primeiro livro dos Bridgertons que eu li... Li de uma maneira avulsa, mas isso não atrapalhou muito minha leitura.

Benedict é o segundo filho da familia Bridgerton, não tem um título que pudesse atrair muitas pretendentes, porém tinha uma fortuna que compensava. Benedict em muitos momentos queria se sentir mais ele mesmo do que um Bridgerton, ele sentia que não tinha uma certa individualidade como Anthony.

"A festa que sua mãe insistira em oferecer era um baile de máscaras, e Benedict havia obedientemente colocado uma meia máscara preta, mas todo mundo sabia quem ele era. Ou melhor, quase sabia.
- Um Bridgerton! - exclamavam as pessoas, batendo palmas com alegria.
- Você deve ser um Bridgerton!
- Um Bridgerton! Posso reconhecer um de vocês em qualquer lugar.
Benedict era um Bridgerton, e, embora não houvesse outra família a que quisesse pertencer, às vezes desejava ser considerado um pouco menos Bridgerton e um pouco mais ele mesmo. Nesse instante, uma mulher de idade indeterminada vestida de pastora se aproximou.
- Um Bridgerton! - trinou ela. - Eu reconheceria esses cabelos castanhos em qualquer lugar. Qual deles você é? Não, não diga. Deixe-me adivinhar. Não é o visconde, porque acabei de vê-lo. Deve ser o número dois ou o número três.
Benedict olhou para ela com frieza.
- Qual dos dois? O número dois ou três? - insistiu a pastora.
- Dois - disparou ele."

Em um baile de máscaras dado por Violet Bridgerton, Benedict acaba se deparando com uma figura deslumbrante, uma dama de vestido prateado. Ele fica completamente fascinado por sua "beleza" que vinha de dentro, ele a levou para conversar no terraço e se surpreendeu quando mesmo de máscara, ela soube o distinguir de seus irmãos.

"Nesse momento, viu uma mulher que devia ser a mais espetacular de todas em que já pousara os olhos. Ele não saberia nem dizer se ela era bonita. Os cabelos eram de um louro escuro bastante comum e, com a máscara presa em torno da cabeça, não era possível ver nem sequer metade do seu rosto. Mas havia algo naquela mulher que o deixou hipnotizado. Era o sorriso dela, o formato dos olhos, a forma como se portava e olhava ao redor do salão de baile como se nunca tivesse visto nada mais glorioso do que os tolos membros da sociedade vestindo fantasias ridículas. A beleza dela vinha de dentro. Ela brilhava. Cintilava. Era absolutamente radiante, e Benedict de repente se deu conta de que era porque parecia... feliz. Feliz por estar onde estava, feliz por ser quem era. Feliz de uma forma que Benedict não conseguia se lembrar de ter sido. Ele tinha uma vida boa, talvez até mesmo ótima. Tinha sete irmãos maravilhosos, uma mãe amorosa e um monte de amigos. Mas aquela mulher... Ela sabia o que era alegria. E Benedict precisava conhecê-la."

Sophie Beckett era bastarda do conde de Penwood, ele nunca assumiu a paternidade porém a colocou como sua pupila. Todos na casa sabiam da verdade, até a atual esposa do conde, a condessa Araminta (o diabo encarnado em gente). Sophie tinha 10 anos quando a condessa se casou e se mudou para a casa do conde junto com suas duas filhas: Rosamund e Posy. Posy até era boa com Sophie as vezes (pois sua mãe à proibia de ser gentil com a bastarda), porém Rosamund era cruel como sua mãe e o conde não falava nada.

"- Eu sei quem você é - começou a condessa no instante em que a porta se fechou.
- M-milady?
- Você é a filha bastarda dele, e não tente negar. Sophie não respondeu. Era verdade, é claro, mas ninguém jamais dissera aquilo em voz alta. Pelo menos não diretamente a ela. A condessa segurou o queixo de Sophie, apertou e puxou até que a menina foi forçada a fitá-la nos olhos.
- Escute o que vou dizer - continuou ela em tom ameaçador. - Você pode viver aqui em Penwood Park e pode ter aulas com minhas filhas, mas não passa de uma bastarda, e é tudo o que será. Nunca, nunca, cometa o erro de pensar que é tão boa quanto o resto de nós." 

O tempo passou e o conde veio a falecer, a condessa não poderia ficar com a casa pois era mulher (estupidez, eu sei) e o título foi passado para o primo mais próximo do conde, o conde deixou um valor considerável para o dote de Rosamund, Posy e até de Sophie. Deixou explicito no testamento que Araminta deveria abrigar Sophie até seus 20 anos, pois se recusasse, sua renda iria de 6 mil libras anuais para 2 mil libras anuais. A condessa aceitou, mas escondeu tal fato da pequena orfã.

"A maioria dos desejos do conde eram justos e tradicionais. Ele deixou legados a criados leais. Estabeleceu fundos para Rosamund, Posy e até mesmo Sophie, garantindo que todas as três tivessem dotes respeitáveis. E então o advogado que lia a testamento chegou ao nome de Araminta:
 'À minha esposa, Araminta Gunningworth, condessa de Penwood, deixo uma renda anual de duas mil libras...'
- Só isso? - gritou a mulher.
'... a menos que ela concorde em abrigar e cuidar de minha pupila, a Srta. Sophia Maria Beckett, até que esta chegue aos 20 anos. Neste caso, sua renda anual deverá ser triplicada para seis mil libras.'
- Eu não a quero - murmurou Araminta.
- A senhora não precisa ficar com ela - lembrou-lhe o advogado. - Pode...
- Viver com míseros dois mil por ano? - explodiu ela. - Acho que não.
O advogado, que vivia com bem menos do que dois mil por ano, não disse nada. O novo conde, que não parara de beber ao longo da reunião, apenas deu de ombros. Araminta se levantou.
- Qual é sua decisão? - perguntou o advogado.
- Eu fico com ela - retrucou a condessa em voz baixa.
- Devo procurar a menina e contar a ela?
Araminta balançou a cabeça.
- Eu mesma faço isso.
Mas, quando ela encontrou Sophie, deixou de fora alguns fatos importantes..."

Sophie é, atualmente, camareira (e ás vezes arrumadeira) na casa dos Penwood e ainda vive lá pois para não ter o trabalho de encontrar e treinar outra criada, Araminta resolveu continuar "suportando" Sophie. No dia do baile, após a madrasta e as irmãs sairem na carruagem, a Sra. Gibbons (uma das criadas da casa) ajudou a pequena orfã a se arrumar e ir ao baile de máscaras dos Bridgertons com um vestido prateado que pertencia a finada mãe do conde (avó de Sophie).

"Uma hora depois, Sophie estava transformada. O baú continha vestidos que haviam pertencido à finada mãe do conde. Todos eram de cerca de 50 anos atrás, mas isso não importava. A festa era um baile de máscaras, logo, ninguém esperaria que os trajes fossem os mais modernos. (...) Alguns minutos depois, a criada voltou com um par de sapatos de cetim branco, costurados com linha prateada e adornados com delicadas rosetas confeccionadas em uma imitação de diamante. Sophie ainda estava apreensiva em relação a usá-los, mas decidiu experimentá-los assim mesmo. Serviram perfeitamente.
- E combinam com a roupa também - comentou uma das criadas, apontando para a costura prateada. - Parece que foram feitos para o vestido.
- Não temos tempo para ficar admirando sapatos - atalhou a Sra. Gibbons de repente. - Agora, ouça estas instruções com muita atenção. O cocheiro já deixou a condessa e as filhas e vai levar você à Casa Bridgerton. Mas ele precisará estar esperando do lado de fora para quando elas quiserem voltar. Isso significa que você terá que sair à meia-noite, nem um segundo mais tarde. Entendeu?
Sophie assentiu e olhou para o relógio na parede. Passava um pouco das nove, o que lhe daria mais de duas horas no baile.
- Obrigada - sussurrou ela. - Muito obrigada. 
A Sra. Gibbons secou os olhos com um lenço.
- Divirta-se muito, querida. É toda a gratidão de que preciso.
Sophie fitou o relógio mais uma vez. Duas horas. Duas horas que ela teria que fazer durar uma vida inteira."

E é assim que nosso amado Ben acaba conhecendo sua dama prateada, mas como nem tudo são flores, Sophie vai embora sem revelar sua identidade e deixando para trás somente uma luva com as inicias de sua avó. Benedict a procura por toda Londres em vão, pois Sophie foi expulsa da casa de Araminta após a coisa do mal descobrir que Sophie foi ao baile e que ela era a bela dama prateada.

"- Há algo na luva - disse Posy. - Talvez seja um bordado. Temos algumas luvas com o brasão de Penwood costurado na bainha. Talvez aquela luva tenha o mesmo bordado. 
Araminta ficou pálida.
- Você está se sentindo bem, mamãe? - perguntou Posy. - Está tão pálida...
- Ele veio até aqui atrás dela - sussurrou Araminta.
- Atrás de quem? - quis saber Rosamund.
- Da mulher de prateado.
- Bem, ele não irá encontrá-la aqui - retrucou Posy - , já que eu estava fantasiada de sereia e Rosamund, de Maria Antonieta. E a senhora, é claro, foi de rainha Elizabeth.
- Os sapatos - arfou Araminta. - Os sapatos.
- Que sapatos? - disse Rosamund com irritação.
- Eles estavam arranhados. Alguém usou meus sapatos. - O rosto de Araminta, que já estava muito branco, ficou ainda mais pálido. - Foi ela. Só pode ter sido ela.
- Quem? - indagou Rosamund.
- Mamãe, tem certeza de que está bem? - questionou Posy mais uma vez. - A senhora não está agindo com normalidade.
Mas Araminta já havia saído correndo da sala."

Passa-se dois anos do acontecido quando nossos protagonistas se encontram novamente, porém numa situação completamente diferente: Benedict salvando Sophie de um homem bêbado que tenta atacá-la, Ben não reconhece Sophie com suas roupas de criada, porém sua aura ainda chama por ele. Agora Ben está divido entre amar sua dama prateada e Sophie, o que o pobre Bridgerton não sabia é que elas eram a mesma pessoa.

"Benedict procurou os olhos da criada. Estavam arregalados e cheios de terror, e ela olhava para sua direção como se ele tivesse acabado de cair do céu.
- Estamos brincando um pouco - retrucou Cavender. - Meus pais foram gentis o bastante para contratar esta belezinha como arrumadeira do andar de cima.
- Ela não parece estar gostando da atenção de vocês - comentou Benedict em voz baixa.
- Ela está gostando, sim - afirmou Cavender com um sorriso. - Pelo menos o suficiente para mim.
- Mas não para mim - falou Benedict, dando um passo para a frente.
- Você vai ter sua vez - garantiu Cavender, ainda com animação. - Assim que terminarmos.
- Você não me entendeu.
A voz de Benedict soou severa, e os três homens ficaram paralisados, olhando para ele com um misto de curiosidade e medo.
- Solte a moça - exigiu.
Ainda espantado com a súbita mudança no clima e com os reflexos provavelmente entorpecidos pelo álcool, o rapaz que segurava a moça nada fez.
- Eu não quero brigar com vocês - prosseguiu Benedict, cruzando os braços - , mas vou se for preciso. E posso garantir que a perspectiva de três contra um não me assusta.
- Ora, vejam só - disse Cavender irritado. - Você não pode me dar ordens dentro da minha propriedade.
- A propriedade é dos seus pais - observou Benedict, lembrando a todos que o anfitrião ainda era bastante imaturo.
- É minha casa - replicou Cavender -, e ela é minha criada. Vai fazer o que eu quero.
- Eu não sabia que a escravidão era legalizada neste país - murmurou Benedict.
- Ela tem que fazer o que eu mando!
- Tem, é?"

Um Perfeito Cavalheiro, mesmo que tenha sido meu primeiro livro lido de "Os Bridgertons" e tenha um lugar muito especial no meu coração, ele não está no top 3 de livros favoritos da série. AMO a história da Sophie e do Ben porém... existem Anthony e Kate, Colin e spoiler, não posso falar ainda e Gregory e mais spoiler kkk. Um dos motivos de amar esse livro é porque ele é uma releitura de Cinderela (A-D-O-R-O), mas a o decorrer do conto é muito bom e novo. 

"- Estou feliz que esteja aqui - murmurou.
- Eu também.
Ele tocou no queixo de Sophie. Seus olhos não desviaram dos dela, e ela quase sentiu como se ele os tivesse tocado também. Então, do modo mais suave e carinhoso possível, ele a beijou. Sophie não se sentiu apenas amada. Sentiu-se reverenciada."

Adoro esse livro pois em uma considerável parte dele é narrado na casa dos Bridgertons e é maravilhoso ver mais sobre a interação dos irmãos e da matriarca. Sem dúvida nenhuma é um ótimo livro para se ler, lembro que ganhei ele na véspera de natal e na noite de natal eu já havia finalizado a leitura.

"- Onde vocês acham que está Benedict? - perguntou Eloise, numa tarde cerca de uma semana depois do que Sophie agora chamava de 'o grande beijo'.
- Ai!
Quatro rostos se viraram para Sophie.
- Você está bem? - perguntou Violet, segurando a xícara no caminho entre o pires e a boca.
Sophie fez uma careta.
- Espetei o dedo.
Violet curvou os lábios num sorrisinho.
- Mamãe já falou pelo menos mil vezes... - disse Hyacinth, de 14 anos.
- Mil vezes? - retrucou Francesca, com as sobrancelhas arqueadas.
- Cem vezes - corrigiu Hyacinth, olhando com irritação para a irmã mais velha - que você não precisa trazer suas costuras para o chá.
Agora foi a vez de Sophie conter um sorriso.
- Eu me sentiria muito ociosa se não trouxesse.
- Bem, eu não vou trazer meu bordado - anunciou Hyacinth, não que alguém tivesse pedido.
- Está se sentindo ociosa? - quis saber Francesca.
- Nem um pouco - respondeu Hyacinth."

E assim terminamos mais uma resenha de "Os Bridgerton" e sobre a série, ontem (28/07/2019) foi publicado em redes socias que as gravações da série de "Os Bridgertons" já começou a ser filmada (FOGOS DE ARTIFICIO EXPLODINDO NO MEU CORAÇÃO AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH). Espero vocês com a próxima resenha, que é do meu livro favorito #1, que está empatado com O Visconde Que Me Amava.

Até próxima semana, bye bye :)

RESENHAS ANTERIORES DE "OS BRIDGERTONS"



14 comentários :

  1. Esse livro é um dos meus queridinhos também, se bem que prefiro muito mais O Duque e Eu de toda a série.
    Gosto muito da Sophie ela tem um drama particular bem especial :(

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  2. Amei a resenha, quero muito completar essa série. Só li o primeiro até agora :/

    https://submersaempalavras.com

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  3. Esse é o meu livro favorito desta série e tudo por causa da Sophie que se mantem firme em seus valores até o final. Acho que esse é o único reconto de Cinderela que eu gosto e lendo sua resenha me deu vontade de reler.
    Beijos

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  4. Olá, tudo bem? Eu sou louca para ler essa série, pois estou vendo sempre os leitores falando super bem. Tua resenha só me deixou ainda mais curiosa. Adorei!!!

    Beijos,
    Duas Livreiras

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  5. Oi Ana!

    Tudo bem? Entãããããããããooo, eu comecei a ler Os Bridgertons no ano passado, mas não gostei da narrativa da Julia Quinn (sim, pode me chamar de louca, mas não gostei), até insisti e cheguei ao segundo livro da série, mas não consegui nem terminar porque simplesmente não funcionou para mim!

    Ainda assim, fico feliz quando vejo que alguém leu e gostou, é bem interessante perceber como as coisas variam de um leitor para outro. E mesmo não tendo gostado de O Duque e Eu e abandonado O Visconde Que Me Amava, estou bem ansiosa para assistir a série da Netflix.

    Beijinhos
    www.equipenerd.com.br

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  6. Oi Ana,
    Romances de Época não é muito a minha praia, mas já li alguns que amei. Então não posso dizer que não gosto do gênero. Tenho amigas que ama o gênero e costumam me indicar alguns que acham que devo gostar. Sempre acertam... rsrs. Elas me indicaram a duologia Agentes da Coroa, da Julia Quinn. Disseram que tem uma pegada mais cômica e estou curioso para ler. Eu já não tenho muita vontade de ler os livros da série Os Bridgertons, apesar de saber que há muita gente que ama.
    Com amor, André
    Garotos Perdidos

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  7. Seu post foi uma volta a umas das series que eu mais gosto, a forma como a Julia Quin criou essa família ganha meu coração toda vez que eu leio algo sobre e me faz lembrar como eu gostei dos irmãos juro Benedict foi o que menos ganhou meu coração.

    Coisas de Mineira

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  8. Oi, Ana! Tudo bem?
    Eu amo essa série, na verdade sou apaixonada por tudo o que Julia Quinn publica. Ela é minha eterna diva dos romances de época. Apesar de ter gostado muito do livro do Benedict, esse foi o que menos gostei. O meu favorito, o que tem meu coração, é o do Colin.

    Beijos,

    Books and Movies
    www.booksandmovies.com.br/

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  9. Este é o meu livro preferido da série!rsrs Como sou apaixonada pelo conto da Cinderela e a Julia Quinn conseguiu fazer uma releitura perfeita, foi impossível para mim não amar perdidamente este livro. Vejo muita gente falando mal do livro e das atitudes do Benedict, mas para mim o livro é simplesmente maravilhoso e só encontrei motivos para amá-lo. Acho que alguns leitores não entenderam que o maior dilema do Ben não era a posição social de Sophie, mas sim o fato de que ele amava a dama de máscaras. Tanto que quando descobre que as duas são a mesma pessoa (kkkkkkkkk) são reservas caem todas e ele se entrega por inteiro ao que sentia.

    Ao contrário da maioria, não estou muito animada com a série de TV. Tenho muito medo de estragarem as histórias incríveis criadas pela Julia Quinn. Não quero me decepcionar.

    Bjs!

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  10. Ola, tudo bem? Amo os Bridgertons de paixão! Estou relendo os livros só por causa da série, acredita? Benedict não é o meu favorito, na verdade é o que menos gosto por causa de umas atitudes dele e tals. Dos irmãos amo o Colin, dos maridos o Phillip. Na verdade meu livro favorito é o da Eloise. Amei a resenha, bjus
    https://ninho-de-gato.blogspot.com/

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  11. Oi, Ana!
    Adoro muito Os Bridgerton e Um Perfeito Cavalheiro é um dos meus livros preferidos, gosto muito de como a história é construída e de como os personagens se relacionam. Fiquei super animada com a notícia da série e estou planejando reler os livros para conter a ansiedade até sua estreia haha.
    Beijos!

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  12. Olá! Meu sonho é poder ler a série completa dos “Os Bridgertons”, de todos os livros da série, ainda não havia lido a resenha desse livro, e posso dizer que já quero. Primeiramente, por começar com essa releitura de Cinderela, e claro, por ser um livro da Julia. Toda essa história parece fluir de uma maneira única e delicada, com certeza eu não pararia de lê-lo até chegar à última página. Obrigada pela resenha!

    Bjoxx ~ Aline ~ www.stalker-literaria.com ♥

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  13. Eu fiquei feliz demais quando soube que essa série seria adaptada pela Netflix, eu quero mais do que nunca, ler antes que saia essa tão falada adaptação, tenho certeza que vou amar demais. Adorei conferir suas impressões a respeito, muito sinceras.

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  14. Olá,
    ainda não li esse livro dos Bridgertons, li o da Daphine, o do Antony e pulei para o do Colin, meu Bridgerton favorito até o momento, como já faz um bom tempo que li estes pretendo relê-los para finalmente dar sequência e finalizar essa série. Essa assim como as outras parece ser uma história apaixonante e mal posso esperar para descobrir como eles resolveram essa questão.

    Abraços!

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